domingo, 26 de julho de 2009

O EMBARQUE DO TREM

Certo dia, li um livro que comparava a vida a uma viagem de trem. Uma comparação extremamente interessante quando bem interpretada.
Interessante, porque nossa vida é como uma viagem de trem, cheia de embarques e desembarques, de pequenos acidentes pelo caminho, de surpresas agradáveis com alguns embarques e de tristezas com os desembarques...
Quando nascemos, ao embarcarmos nesse trem, encontramos duas pessoas que, acreditamos que farão conosco a viagem até o fim: que são nossos pais.
Infelizmente não é verdade, em alguma estação, eles desembarcam, deixando-nos órfãos de seus carinhos, proteção, amor e afeto.
Mas isso não impede que, durante a viagem, embarquem pessoas interessantes que virão a ser pessoas especiais para nós: nossos irmãos, amigos e amores.
Muitas pessoas tomam esse trem a passeio. Outras fazem a viagem experimentando somente tristezas.
E no trem há, também outras que passam de vagão em vagão, prontas para ajudar quem precisa.
Muitas descem e deixam saudades eternas. Outros viajam no trem de tal forma que, quando desocupam seus assentos, que ninguém se quer percebe.
Curioso é considerar que alguns passageiros que nos são tão caros acomodam-se em vagões diferentes do nosso.
Isso nos obriga a fazer essa viagem separados deles. Mas isso não nos impede de, com grande dificuldade, atravessarmos nosso vagão e chegarmos até eles.
O difícil é aceitarmos que não podemos sentar ao seu lado, pois outra pessoa estará ocupando esse lugar.
Essa viagem é assim... Cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, embarques e desembarques.
Sabemos que esse trem jamais volta. Façamos essa viagem da melhor maneira possível, tentando manter um bom relacionamento com todos, procurando em cada um o que tem de melhor, lembrando sempre que, em algum momento do trajeto poderão fraquejar, e provavelmente precisaremos entender isso.
Nós mesmos fraquejamos algumas vezes, e certamente alguém nos entenderá.
O grande mistério é que não sabemos qual parada desceremos. E fico pensando, quando eu descer desse trem, sentirei saudades? Sim... é claro que sentirei...deixar meus filhos viajando sozinhos será muito triste. Separar-me dos amigos que nele fiz, do amor da minha vida, será para mim doloroso. Mas me agarro na esperança de que, em algum momento, estarei na estação principal, e terei a emoção de vê-los chegar com sua bagagem, que não tinham quando embarcaram. E o que me deixará feliz e saber que, de alguma forma, eu colaborei para que essa bagagem tenha crescido e se tornado valiosa.
Agora, nesse momento, o trem diminui sua velocidade para que embarquem e desembarquem pessoas. Minha expectativa aumenta, à medida que o trem vai diminuindo sua velocidade... quem entrará? Quem sairá?
Eu gostaria que você pensasse no desembarque do trem, não só como a representação da morte, mas também como o término de uma história, de algo que duas ou mais pessoas construíram e que por um motivo ínfimo, deixaram desmoronar.
Fico feliz em perceber que certas pessoas como nós, têm a capacidade de reconstruir para recomeçar.
Isso é sinal de fé, garra e de luta constante, é saber viver e tirar o melhor de todos os passageiros.
Meus agradecimentos são para você, por fazer parte da minha viagem, e por mais que nossos acentos não estejam lado a lado, com certeza, o vagão é o mesmo.

sábado, 25 de julho de 2009

PORTA JOIAS E PORTA CHAVES













PORTA JOIAS E PORTA CHAVES COM PORTA RETRATO NO FORMATO DE UMA CHAVE. TODOS DECORADOS COM PEÇAS DE RELOGIOS ESTRAGADOS E BIJOUTERIAS ESTRAGADAS.
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E OS PORTAS JOIAS VAI DEPENDER DO TAMANHO, ESSE QUE ESTAMOS EXPONDO É SIMPLESMENTE COMO MODELO, POIS JA FOI VENDIDO, O SEU TAMANHO É DE 14CM DE COMPRIMENTO POR 9CM DE ALTURA, E É CONSIDERADO TAMANHO GRANDE.
FOI VENDIDO POR R$70,00 (SETENTA REAIS).
AGUARDO SEU CONTATO


quinta-feira, 16 de julho de 2009

APRENDENDO SOBRE A MOTIVAÇÃO


Teoria da Avaliação Cognitiva
As principais implicações para esta teoria relacionam-se com a maneira pela qual as pessoas são pagas nas organizações.
Fatores Motivacionais
Extrínsecos
- alto salário;
- promoções;
- condições de trabalho agradáveis.
Intrínsecos
Os indivíduos fazem o que gostam, por prazer.
Quando recompensas extrínsecas são usadas pelas organizações, as recompensas intrínsecas são reduzidas. Ou seja, o indivíduo sente uma perda de controle sobre o seu próprio comportamento, então a motivação intrínseca anterior diminui.
Se você está lendo um livro por semana porque seu professor o manda fazer isto, seu comportamento de leitura é uma fonte exterior (extrínseca).
Porém, depois de terminado o curso, você continua lendo um livro por semana, seu comportamento de leitura tornou-se uma fonte interior (intrínseca).
A Teoria de Avaliação Cognitiva pode ser relevante para aquele conjunto de empregos organizacionais que estão no meio (aqueles que não são nem extremamente monótonos nem extremamente interessantes).
Teoria de Determinação de Metas
“Cada um de vocês está pronto fisicamente. Agora vão lá e dêem o melhor de si.”
Trabalhar em direção a uma meta é a principal fonte de motivação de trabalho.
As metas dizem a um empregado o que precisa ser feito e quanto esforço será necessário empregar. A especificidade da meta age como um estímulo interno, melhorando o desempenho.
Metas difíceis, quando aceitas, resultam em um desempenho melhor do que metas fáceis.
Metas fáceis são mais prováveis de serem aceitas, por não exigir um bom desempenho para conseguir alcança-las.
Se as pessoas participarem da determinação de metas, elas têm maior probabilidade de aceita-las, mesmo as mais difíceis. Porque os indivíduos se sentem mais comprometidos com as escolhas em que eles tenham tomado parte, tendo mais vontade em atingi-las.
Se as pessoas participarem da determinação de metas, elas têm maior probabilidade de aceita-las, mesmo as mais difíceis. Porque os indivíduos se sentem mais comprometidos com as escolhas em que eles tenham tomado parte, tendo mais vontade em atingi-las.
Fatores de relação entre metas-desempenho:
- Feedback
- Comprometimento com a meta
- Auto eficácia adequada
- Cultura Nacional
Feedback
Age para guiar o comportamento.
•Feedback autogerado
- o empregado é capaz de se auto monitorar
- o resultado é satisfatório
• Feedback gerado externamente
- o monitoramento é feito pelos superiores
- o resultado nem sempre é satisfatório
Comprometimento
Não diminuir ou abandonar a meta.
Maior probabilidade de ocorrer:
- quando são auto determinadas;
- quando são tornadas públicas;
- quando tem um lugar de controle interno.
Auto-eficácia
Crença da capacidade de desempenho.
Pessoas com alta auto-eficácia tentarão mais duramente vencer o desafio.
Pessoas com baixa auto-eficácia são mais propensas a diminuir ou desistir totalmente.
Cultura Nacional
A determinação de metas é bem adaptada em países como EUA ou Canadá pela sua cultura. Porém não leva a um melhor desempenho dos empregados em países como Portugal ou Chile, onde as condições são opostas.
As intenções, na medida em que são articuladas em termos de metas difíceis e específicas, são uma potente força motivadora. Sob as condições apropriadas, elas podem levar a um melhor desempenho. Entretanto, não há evidência de que metas como estas estejam associadas ao aumento de satisfação no trabalho.
Trabalho de Psicologia na Administração - 2002 - Lincoln de Sousa Siqueira

FUNILÂNDIA EXISTE?

"A GERÊNCIA NÃO SUBSTITUI A PEDAGOGIA, MAS FAZ SOAR ALARMES SE ESTA FALHAR.O QUE HÁ DE ERRADO NISSO?"

Existe! Fica próximo de Belo Horizonte. Fomos lá visitar uma escola municipal. A primeira surpresa foi que o gramado e os jardins estavam impecáveis e o prédio, bem-cuidado. Bom sinal. Entrando na sala de aula da 1ª série, a surpresa foi ainda maior. Além dos cartazes de palhaços e bichos, as paredes estavam cobertas de gráficos e tabelas.
Perguntamos à queima-roupa a um aluno qual era sua missão nessa escola. A resposta já estava pronta: aprender a ler, a escrever e a fazer contas. Em seguida, foram argüidos outros alunos acerca do que lhes cabia fazer, dos problemas encontrados e das soluções contempladas. Estava tudo escrito nos cartazes colados nas paredes. Uma aluninha mostrou uma tabela com as presenças e ausências de cada um dos alunos e disse que uma das metas era reduzir as faltas de um ou dois alunos mais recalcitrantes. Um cartaz mostrava os pontos negativos: problemas de indisciplina e excesso de conversas paralelas. E assim se seguiu a visita, um aluno após outro completando o diagnóstico do que havia de certo e de errado na sua turma, e mais as medidas para consertar os problemas. O que quer que se diga acerca do que foi encontrado, fica claro que os alunos de 1ª série sabem ler os textos na parede e conseguem interpretar gráficos de barra. Estão todos mais do que alfabetizados. Não é pouca coisa em uma escola de um município de 3.500 habitantes, com IDH na média mineira.
No corredor estava um cartaz com as metas do professor de religião, enfatizando o ecumenismo e a tolerância. Também na educação física havia metas, ligadas à obtenção de uniformes e tênis. Havia metas para a limpeza da escola (que é feita pelos alunos) e para o uso das cestas de lixo. Passamos à cantina, que igualmente tinha cartazes sobre as metas a ser atingidas pelas merendeiras (sabor, limpeza etc.). Abaixo do nome de cada funcionário da cantina estava pregado um copinho de papel. Embaixo de tudo, três copinhos com canudinhos de refresco cortados em pedaços menores. Após cada refeição, os professores escolhem a cor dos canudinhos para colocar no copo da merendeira de turno: verde para bom serviço, amarelo para mais ou menos e vermelho para deficiente.
As professoras são premiadas pelo seu bom desempenho (faltas dos alunos, limpeza etc.). Como não há dinheiro, os prêmios são dados pelos comerciantes locais. Visitamos a aula de uma professora premiada com uma galinha, um livro e um serviço de manicure.
Na entrada da escola estão os gráficos que mostram seu desempenho acadêmico em comparação com o das outras (medido pelos testes do Estado). Funilândia supera bastante as médias do Estado e empata com a melhor escola da região. A meta para o próximo ano é dar mais um salto. Na secretaria há uma caixa de sugestões e reclamações. Dali têm saído muitas idéias implementadas pela diretora.
O que significa isso tudo, uma revolução gerencial? No fundo é isso mesmo. A escola adotou as técnicas de gerenciamento das melhores empresas, já aclimatadas para a educação. Ou seja, as técnicas mais bem-sucedidas para administrar empresas foram adaptadas para as escolas. A Fundação (www.fundacaopitagoras.com.br) implementou o plano na escola, em virtude de um dos sócios da empresa-mãe ser proprietário de uma fazenda de gado leiteiro no município (aliás, na América Latina, a única fazenda do ramo com ISO 9000).
O que dirão os puristas da pedagogia? Transformaram a escola em uma fábrica, com números medindo tudo? Mercantilizaram o ensino? Acho que não. As ferramentas gerenciais adotadas levam a escola a fazer o mesmo que as boas empresas fazem. Isto é, definir prioridades para direção, professores, alunos e funcionários. Depois, converter as prioridades em metas educativas concretas, decidir como ensinar (a pedagogia) e medir se foram atingidas as metas, avaliando assim o próprio desempenho. A gerência não substitui a pedagogia, mas faz soar alarmes se esta falhar. O que há de errado nisso? Se uma escola em um município diminuto consegue fazer isso, por que não outras mais aquinhoadas?
Claudio de Moura Castro é economista. (Veja, 12/11//2003).

quarta-feira, 15 de julho de 2009

CONFERÊNCIA DA IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS ULTIMOS DIAS

TRÊS DESEJOS, MAS DESTINOS DIFERENTES



Havia, numa pequena cidade, três pequenas árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes. A primeira, olhando as estrelas, disse: “Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros. Para tal, até me disponho a ser cortada. A segunda olhou para o riacho e suspirou:” Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas. A terceira árvore olhou o vale e disse: “Quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto, que as pessoas, ao olharem para mim, levantem seus olhos e pensem em Deus”.
Muitos anos se passaram e num certo dia vieram três lenhadores e cortaram as três árvores, todas ansiosas em serem transformadas naquilo que sonhavam. Mas lenhadores não costumam ouvir e nem entender sonhos...que pena!
A primeira acabou sendo transformada num coxo de animais, coberto de feno.
A segunda virou um simples e pequeno barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias.
E a terceira, mesmo sonhando em ficar no alto da montanha, acabou cortada em grossas ligas e colocada de lado num depósito. E todas as três perguntavam entre si desiludidas e tristes: Para que isso?
Mas, numa certa noite, cheia de luz e de estrelas, onde havia mil melodias no ar, uma jovem mulher colocou seu neném recém nascido naquele coxo de animais. E de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo.
A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando um homem que acabou dormindo no barco, mas quando a tempestade quase afundou o pequeno barco, o Homem levantou e disse ao mar revolto: “sossegai”. E num relance, a segunda árvore entendeu que estava carregando o rei dos céus e da terra.
Tempos mais tarde, numa sexta feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um Homem foi pregado nela, pois fora condenado á morte mesmo sendo inocente. Logo, sentiu-se horrível e cruel, mas no domingo, o mundo vibrou de alegria e a terceira árvore entendeu que nela havia sido pregado um Homem para a salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de seu filho Jesus Cristo ao olharem para ela.
As árvores tinham sonhos, mas as suas realizações foram mil vezes melhores e mais sábias do que haviam imaginado.
Que todos os seus sonhos para o ano que se inicia, sejam da vontade do Senhor. Ele sempre sabe o melhor para cada um de nós.

terça-feira, 14 de julho de 2009

MOMENTO DE REFLEXÃO

A Corrida dos Ratos
...Uma das razões pelas quais os ricos ficam cada vez mais ricos, os pobres, mais pobres e a classe média lutam com as dívidas é que o assunto dinheiro não é ensinado nem em casa nem na escola.
Você já observou um rato dentro de uma daquelas gaiolas que giram enquanto o rato corre dentro dela?
Se você observar a vida das pessoas de instrução média, trabalhadoras, você verá uma trajetória semelhante. A criança nasce e vai para a escola. Os pais se orgulham porque o filho se destaca, tira notas boas ou altas e consegue entrar na universidade. O filho se forma, talvez faça uma pós-graduação, e então faz exatamente o que estava determinado:
Procura um emprego ou segue uma carreira segura e tranqüila. Encontra esse emprego, quem sabe de médico ou de advogado, ou entra para as Forças Armadas ou para o serviço público. Geralmente, o filho começa a ganhar dinheiro, chega um monte de cartões de crédito e começam as compras, se é que já não tinham começado.
Com dinheiro para torrar, o filho vai aos mesmos lugares aonde vão os jovens, conhece alguém, namora, às vezes, casa. A vida é então maravilhosa porque atualmente marido e mulher trabalham. Dois salários são uma benção. Eles se sentem bem-sucedidos, seu futuro é brilhante, e eles decidem comprar uma casa, um carro, uma televisão, tirar férias e ter filhos.
O desejo se concretiza. A necessidade de dinheiro é imensa. O feliz casal concluiu que suas carreiras são da maior importância e começa a trabalhar ainda mais arduamente, tornam-se funcionários melhores. Voltam a estudar para obter especialização e ganhar mais dinheiro. Talvez arrumem mais um emprego. Suas rendas crescem, mas a alíquota do imposto de renda, o imposto predial da casa maior, as contribuições para a Seguridade Social e outros impostos também crescem. Eles olham para aquele contracheque alto e se perguntam para onde todo esse dinheiro vai. Aplicam em alguns fundos mútuos e pagam cinco ou seis anos e é necessário poupar não só para os aumentos das mensalidades escolares, mas também para a velhice. O feliz casal, nascido há 35 anos, está agora preso na armadilha da "Corrida dos Ratos" pelo resto de seus dias.
Eles trabalham para os donos da empresa, para o governo, quando pagam os impostos, e para o banco, quando pagam cartões e hipoteca.Então perguntamos a Você, já notou que há uma porção de contadores que não ficam ricos? E gerentes de banco, e advogados, e corretores de valores e corretores imobiliários? Eles sabem muita coisa, e em geral são inteligentes, mas a maioria não é rica. E como nossas escolas não ensinam o que os ricos conhecem, seguimos os conselhos dessas pessoas. Mas um dia, você esta dirigindo na estrada, preso no engarrafamento enquanto tenta chegar ao escritório e olha para o lado e vê seu contador preso no mesmo engarrafamento. Você olha o outro lado e vê seu gerente de banco. Isso deveria dizer-lhe alguma coisa.Uma das razões pelas quais os ricos ficam cada vez mais ricos, os pobres, mais pobres e a classe média luta com as dívidas é que o assunto dinheiro não é ensinado nem em casa nem na escola.O dinheiro não é ensinado nas escolas. As escolas se concentram em habilidades acadêmicas e profissionais, mas não nas habilidades financeiras. Isso explica porque médicos, gerentes de banco e contadores inteligentes que tiveram ótimas notas quando estudantes terão problemas financeiros durante toda a vida.- Trecho extraído do livro "Pai Rico Pai Pobre" - Robert Kyiosaki, Sharon Lechter

COMO O CARVALHO...

Todas as vezes que nos deparamos com problemas em nossa vida, observamos o quanto somos frágeis.As alegrias se vão e só fica a verdade de que somosimpotentes para lidar com adversidades que surgem no decorrer de nossa existência.Deus nos deixa lições interessantes em sua criação para nos mostrar o contrário, que o homem foi criado forte e que essa força é sempre adquirida e absorvida dessas situações adversas.Você conhece uma árvore chamada CARVALHO?Pois é, essa árvore é usada pelos botânicos e geólogos como um medidor de catástrofes naturais do ambiente.Quando querem saber o índice de temporais e tempestades ocorridas numa determinada floresta, eles observam logo o carvalho (existindo no local, é claro), que naturalmente é a árvore que mais absorve as conseqüências de temporais.Quanto mais temporais e tempestades o carvalhoenfrenta, mais forte ele fica!Suas raízes naturalmente se aprofundam mais na terra e seu caule se torna mais robusto, sendo impossível uma tempestade arrancá-lo do solo ou derrubá-lo.Mas não pense que os cientistas precisam fazeressas análises todas para saber isso! Basta apenas eles olharem para o carvalho.Por absorver as conseqüências das tempestades, a robusta árvore assume uma aparência disforme, como se realmente tivesse feito muita força.Muitas vezes uma aparência triste!Cada tempestade para um carvalho é mais um desafio a ser vencido e não uma ameaça.Numa grande tempestade, muitas árvores são arrancadas, mas o carvalho permanece firme!Assim somos nós.Devemos tirar proveito das situações contrárias à nossa vida e ficar mais forte! Um pouco marcado. Muitas vezes com aparência abatida, mas fortes!Com raízes bem firmes e profundas na terra!Podemos, com isso, compreender o que o nosso PAImaravilhoso quis nos ensinar, quando disse que podemostodas as coisas naquele que nos fortalece.E também a confiança do rei Davi quando cantou: _ “Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte eu não temerei mal algum, porque TÚ estás comigo...” ·Por isso quando olhar pela janela o lindo alvorecer, lembre-se de que não há temor com os infortúnios do dia, porque DEUS está consigo! Ele o protegerá! Se você está passando por lutas muito grandes por estes dias, pense que (como o carvalho)...É só mais uma tempestade que o tornará mais forte, segundo aquele que nos arregimentou!SAÚDE, PAZ, AMOR e MUITO SUCESSO!